MARCOS COSTHA

Bruxelas acordou com medo nos olhos. A face negra e oculta do fanatismo religioso fez mais vítimas inocentes.

O Estado Islâmico já reivindicou a autoria pelo atentado em Bruxelas (Bélgica) que deixou mortos e feridos em mais um capítulo sangrento desta entidade que espalha medo e desespero por onde passa.

O Estado Islâmico pode se resumido em uma só palavra: fanatismo. Duro e cruel fanatismo. Capaz de distorcer valores fraternos de paz e fé que vem de Deuses diversos espalhados pelas mais de centenas de religiões disseminadas pelo mundo

O fanatismo que consegue manipular a cabeça dos mais jovens e que serve de combustão para propagar ódio interno e revoltas internacionais. Instala-se o ódio e a intolerância contra quem nem se conhece.

O choro, as lamentações, o desespero e a comoção. Assim como na França, O Estado Islâmico consegue espalhar o que de pior pode vir da alma humana. Sentimentos perversos que se escondem atrás de doutrinas manipuladoras e persuasivas e líderes malignos que usam da palavra santa para instalar uma sociedade do medo.

O fanatismo é um pecado devastador capaz de destruir nações inteiras e de propagar na alma do ingênuo crente a sensação de se estar fazendo a coisa certa. Os manipuladores utilizam o fanatismo para conseguir o que querem. E infelizmente estão conseguindo.

A nós, só nos resta orarmos pelas  almas inocentes e interceder pelas famílias que sofrem hoje pelos seus mortos e feridos, em mais uma demonstração de covardia e crueldade.

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