O Distrito Federal, a capital do Brasil, passa por uma das maiores crises financeiras de todos os tempos. E grande parte de toda essa bagunça administrativa e financeira é culpa direta do Ex-Governador Agnelo Queiroz que agora, depois de destroçar as contas públicas do Distrito Federal e deixar milhares de funcionários privados e servidores públicos sem salário e sem uma infinidade de direitos básicos trabalhistas, goza de merecidas férias em algum lugar do nosso maravilhoso país.

Um ponto que merece destaque nesse mar incerto de dívidas, incertezas e calotes, é a fragilização do servidor público que antes era visto como algo intocável. A crise financeira e a má gestão de um Governador incompetente e ignorante mostrou aos cidadãos do Distrito Federal que a estabilidade no serviço público e as garantias asseguradas por lei não são concretas e tão intocadas assim como todos pensavam. As milhares de pessoas que se matam em horas e horas de estudo e gastam rios de dinheiros em salinhas de concurso estão aprendendo na prática que nem tudo o que se pensava sobre cargo público e todas as suas regalias são verdadeiras.

Não existe estabilidade, não existem garantias quanto não há dinheiro. A crise financeira demonstrou que o funcionalismo público, assim como as demais classes trabalhadoras, também sofre quando não há dinheiro, ou quando não há um Governo competente que saiba administrar os recursos financeiros de forma consciente. Aquela imagem poderosa e intocada de servidor público difundida á exaustão nas salinhas de concursos passa hoje em nosso Estado por uma crise de identidade, logo aqui, na capital dos concursos públicos. O Ex –Governador Agnelo Queiroz trouxe à tona um perigoso precedente, uma realidade que pode provocar um caos no atendimento e na rotina da capital brasileira, é hora do Governo Federal  exercer seu papel de Chefe Maior desse país e socorrer os habitantes do Distrito Federal e consertar a cagada que o petista, que é aliado do seu partido, fez em nosso quadradinho.

Só rezemos muito para que a Sra Dilma Roussef não seja tão mesquinha como o seu aliado Agnelo, que depois de saber que não tinha sido reeleito deixou tudo pra lá, e esqueça que se dependesse do Distrito Federal ela certamente não teria sido reeleita também.


Rezemos 

Marcos Costha

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