Ele
chegou de mansinho. Aproveitou-se do momento desesperado do povo brasiliense.
Um povo que já não aguentava mais um tal de Agnelo Queiroz e por isso
procurava desesperadamente um salvador. E para isso serviria qualquer um. Qualquer
um que fosse.
Astuto como é, ele
soube dizer o que o povo queria ouvir (coisas que todo político aprende
rapidinho). Espalhou sua ideologia reformadora pelos quatros cantos do Distrito
Federal e conseguiu uma legião de fiéis, bastante para conseguir ser eleito.
Pessoas que acreditaram em tantas promessas e que acreditavam que ele poderia
ser aquele capaz de mudar o destino do nosso Estado, tão castigado pela gestão
daquele senhor incompetente barbudo (não! Não estou falando do LULA), o povo
não queria o PT de novo no poder, o povo não queria ver o tal de Agnelo
novamente governando.
E ele assumiu com
toda autoridade possível. Encheu os olhos de quem via. E conseguiu o que
ninguém acreditaria ser possível, ser pior do que aquele que ele sucedera.
Rodrigo Rollemberg demonstrou em poucos meses que não foi formado politicamente
para ser um Governador de Estado, passa longe disso. Talvez até seja um bom
senador, deputado, mas Governador não! O executivo não é sua praia. E dia após
dia ele prova dessa constatação. Resta saber até quando ele vai brincar de
achar que sabe governar.
Enquanto Rollemberg tenta de todas as maneiras fazer algo que não sabe (governar) o povo desacreditado pena para suportar os efeitos negativos das suas ações amadoras e catastróficas. Eleitores que hoje se sentem enganados e envergonhados de não saberem mais identificar mentirosos e ilusionistas. Eleitores que sonhariam em ter uma máquina do tempo para desfazer a besteira que fizeram o ano passado....mas, aí entramos numa questão interessante: em quem votaríamos?.
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