MARCOS COSTHA

A crise da economia continua mais forte do que nunca.

A população brasileira sofre as terríveis consequências do caos financeiro que se instalou no Brasil fruto da irresponsabilidade do atual Governo que não consegue nem minimizar os efeitos da crise. Desemprego, retrocesso e estagnação econômica. Somado a tudo isso temos uma crise política que parece sem fim e que acaba interferindo negativamente no campo econômico.

Mesmo com todo esse panorama a presidente Dilma e sua equipe de Governo não consegue elaborar medidas eficientes a curto e a médio prazo para conter o avanço da crise financeira que estagnou a economia brasileira. Muito pior, a única saída encontrada pela equipe de governo de Dilma é a volta da cobrança de um imposto chamado de CPMF. Fora isso, mas nada! É muito pouco.

A economia brasileira não consegue passar confiança para o mercado financeiro, que por sua vez acaba destruindo ainda mais a imagem do Brasil para investidores e para o mercado internacional. E sem confiança nenhuma economia mundial consegue crescer!

Enquanto o Governo petista não consegue paralisar uma crise criada por ele mesmo, o cidadão carente continua sendo o mais prejudicado em toda essa história.

Na verdade, a recente ação da Polícia Federal quando levou o ex-presidente Lula para depor mostrou um caminho bem mais eficiente para sairmos de vez dessa crise. A solução para a crise financeira está na saída imediata desse Governo e desse partido do poder.

As recentes pesquisas de opinião, com alto índice de reprovação do governo,  mostra que o brasileiro já se cansou do PT e do modo de governo dos petistas. Está na hora de renovarmos a política brasileira e injetar na sociedade um novo rumo e uma nova ideologia que seja capaz de proporcionar confiança aos investidores, aos empresários, as indústrias e para todos aqueles que produzem riqueza no território.

A economia é um círculo capaz de paralisar um país ou conduzi-lo ao crescimento, e nesse momento ela está acabando com empregos, aumentado os impostos, disseminando desemprego em massa e difundindo recessão.